O “Eu” marcial
Uma forma de
expressão é praticar artes marciais, o movimento, a energia e a aprendizagem
que o individuo desenvolve quando se envolve neste maravilhoso mundo. Há mais
de uma década que pratico artes marciais de forma regular, apesar de, de ser um
entusiasta desde que me conheço. Nos anos oitenta uma celebre
serie televisiva “ Os jovens Heróis de Shaolin” captou a minha atenção pelo
movimento, os saltos, as técnicas, tudo tinha uma certa magia e mexia com a
minha imaginação, paralelamente a esta serie apareceu “Kung fu”com David
Carradine que também empolgava a minha imaginação. O Bruce Lee era a figura
central na expansão das artes marciais com filmes de ação revolucionários para
a época.
Nesse
tempo as artes marciais eram pouco conhecidas e por vezes com má reputação, no
entanto, com o passar dos anos começaram a ser cada vez mais populares. Muitos
ainda se lembram do filme Karaté kid que, contribuiu a meu ver na popularização
das artes marciais.
As artes marciais contribuíram também para aproximar culturas, dado que, muitas delas eram provenientes do oriente e trouxeram tradições próprias desse lado do mundo que ainda hoje se mantêm nos treinos. O individuo que esteja atento facilmente reconhece de que zona do globo é originaria esta ou aquela arte, dado que, como disse estão ligadas a esta ou aquela cultura.
As artes marciais contribuíram também para aproximar culturas, dado que, muitas delas eram provenientes do oriente e trouxeram tradições próprias desse lado do mundo que ainda hoje se mantêm nos treinos. O individuo que esteja atento facilmente reconhece de que zona do globo é originaria esta ou aquela arte, dado que, como disse estão ligadas a esta ou aquela cultura.
No
nosso país o futebol é o desporto que mexe com a maioria dos corações, e para o
português comum praticar artes marciais é ainda hoje:”- “Praticas karaté não é?”
(lindíssima arte), pois é, caro leitor nem toda a gente pratica karaté.
A
arte marcial é uma forma de expressão, é sentir o pulsar da vida de outra
forma, é aprendermos a mover de uma forma mais eficiente numa situação de
conflito. O praticante recebe aquilo que dá, isto é, os resultados são o
subproduto da forma como se treina, e neste campo, o método e o empenho do
individuo têm um papel fundamental na concretização objetivos. Costumo
transmitir a quem treina comigo que, o mais importante é sermos melhores do que
eramos ontem, e não melhores do que o outro. Logo o ego deve ser anulado para
permitir o crescimento harmonioso da pessoa/ atleta.
No fundamental
a arte marcial foi feita para ajudar o individuo a exprimir-se e não ficar
preso a ela, daí que a preocupação deva ser o desenvolvimento pessoal, para ser bem-sucedido não só na
arte marcial, mas fundamentalmente na vida.
E que tal
começar a praticar algo novo? Que tal uma arte marcial?
Saudações
guerreiros
Francisco
Silva
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